sábado, 7 de novembro de 2015

Solano Trindade/Escrita * Antonio Cabral Filho - RJ

Vento Forte Da África
&
Solano Trindade
ESCRITA
Revista Mensal De Literatura
Editor: Wladyr Nader
ESCRITABLOG
http://escritablog.blogspot.com.br/ 
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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Lima Barreto/Dias De Hospital - Escrita / SP

&
ESCRITA
Revista Mensal De Literatura
Editor:
Wladyr Nader
ESCRITABLOG
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quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Lima Barreto E A Tragédia Da Cor - Gregory Rabassa - Escrita/SP

Lima Barreto:
A Tragédia Da Cor
Gregory Rabassa
ESCRITA
Revista Mensal De Literatura
Editor: Wladyr Nader
ESCRITABLOG
http://escritablog.blogspot.com.br/ 
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terça-feira, 3 de novembro de 2015

Entrevista & Conto De Carolina Maria De Jesus * Escrita - Revista Mensal De Literatura - SP

A Última Entrevista De Carolina Maria De Jesus 
/ O Sócrates Negro - Conto
&
&
&
ESCRITA
Revista Mensal De Literatura
Editro: Wladyr Nader
ESCRITABLOG
http://escritablog.blogspot.com.br/ 
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segunda-feira, 2 de novembro de 2015

domingo, 1 de novembro de 2015

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

O Ser Tão Carioca - Jacarepaguá * Antonio Cabral Filho - RJ

O SERTÃO CARIOCA
MAGALHÃES CORRÊA - RJ
https://pt.scribd.com/doc/280251474/O-SERTAO-CARIOCA-MAGALHAES-CORREA-RJ-Ri-Hg-b-1933-Volume-0167-Antonio-Cabral-Filho-RJ 

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quinta-feira, 28 de maio de 2015

As Duas Cores De Machado De Assis * Antonio Cabral Filho - Rj

AS DUAS CORES DE MACHADO DE ASSIS

Em 30 de setembro de 1933, o escritor Humberto de Campos, ao escrever um artigo para o " Diário de Notícias", traçou o seguinte perfil do colega Machado de Assis, a maior glória da literatura nacional de todos os tempos:
"Era miúdo de figura, mulato de sangue, escuro de pele, e usava uma barba curta e de tonalidade confusa, que dava ares de antigo escravo brasileiro, filho do senhor e criado na casa de boa família. Era gago de boca, límpido de espírito e manso de coração. E tornara-se pelo estudo e pelo trabalho o mais belo nome, e a glória pura e mais legítima, das letras nacionais".
No entanto, 25 anos antes desta classificação racial empreendida por Campos, Machado de Assis era considerado um integrante da elite carioca, e portanto, um homem branco. Isto foi o quê anotou no atestado de óbito de Machado de Assis, o escrivão Olimpio da Silva Pereira. Esta anotação fora feita, após a morte do autor de "Memórias Póstumas de Brás Cubas", em sua casa, no Cosme Velho, em 29 de setembro de 1908.
O fato é muito significativo, pois, a obrigatoriedade do registro cor nos documentos fúnebres só fora estabelecida 75 anos mais tarde, em 1973, em função provavelmente da luta dos movimentos negros. Por que, então, o escrivão se apressou em acrescentar o item cor no atestado de óbito de Machado de Assis, se tal prática inexistia na época? Seria uma tentativa para impedir no futuro qualquer polêmica em relação a cor de nosso maior escritor? Qual das duas cores - a citada por Campos e a anotada pelo escrivão - valeria hoje, depois de 100 anos da morte de Machado?
Quem responde a este dilema racial é a cientista social Simone da Conceição Silva, em sua monografia final de curso ( 2001), intitulada O preto-e-branco do escritor brasileiro. Machado de Assis, no plural ou no singular?, apresentada, no Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal Fluminense (UFF).  

CONFIRAM

http://cenbrasil.blogspot.com.br/2008/07/as-duas-cores-de-machado-de-assis.html

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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Revista Bastidores Do Melhor Do Carnaval - Antonio Cabral Filho - Rj


REVISTA BASTIDORES DO MELHOR DO CARNAVAL
A REVISTA BASTIDORES DO MELHOR DO CARNAVAL,ESTÁ SENDO LANÇADA. A REVISTA,TEM O INTUITO DE DIVULGAR NOTÍCIAS E ASSUNTOS INERENTES AO CARNAVAL. NEGOCIAREMOS EM PARCERIA COM A S.C TURISMO E EVENTOS SOB O CNPJ-18.502.788.0001.08: " CAMAROTES DECORADOS,VAGAS EM CAMAROTES E FRISAS. CONTATOS:SR VALENTIM (NEXTEL) (21 78243915 ID 88*14697- OU (21) 98474-3996-PLANTÃO 24hrs
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Revista Bastidores Do Melhor Do Carnaval
http://revistabastidoresdocarnaval.blogspot.com.br/ 
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terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Eis a Bandeira de Agostinho Neto * Antonio Cabral Filho - Rj

Uma Vida Sem Tréguas * Agostinho Neto, 1922-1979.
X
Um Postal Para Luanda, Vega Editora, 1985.
X
VOZ D'ANGOLA NA AMÉRICA LATINA, Edição POEMAS ANGOLANOS, Maio de 1978, Editorial PHILOSOPHIA POPULAR. Apresentação Walter c.
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Reproduzo abaixo o poema de Agostinho Neto mais utilizado pela militância no trabalho de solidariedade ao MPLA durante e após todo o processo de Independência Angola:

COMBOIO AFRICANO

Um comboio
subindo de difícil vale aficano
chia que chia
grita e grita
quem esforçou não perdeu
mas ainda não ganhou.

Muitas vidas
ensoparam a terra
onde assentaram os rails
e se esmagam sob o peso da máquina
e no barulho da terceira classe.

Grita e grita
quem esforçou não perdeu
mas ainda não ganhou.

Lento, caricato e cruel
oh comboio africano.....

Agostinho Neto
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FUNDAÇÃO ANTONIO AGOSTINHO NETO
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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

MACHISMO ATACA NA USP...* Antonio Cabral Filho - Rj


http://poetatalis.wordpress.com/2015/01/07/quanto-sofrimento-de-mulheres-sera-necessario-para-que-se-combata-a-violencia-machista-na-usp/
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

CONCEIÇÃO LIMA, SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE * Antonio Cabral Filho - RJ

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Conceição Lima


Conceição Lima é uma poeta contemporânea de São Tomé e Príncipe, nascida em Santana, distrito de Cantagalo, a 8 de dezembro de 1961. Estudou jornalismo em Portugal e Estudos Afro-Portugueses e Brasileiros no King's College de Londres. Trabalhou na rádio, televisão e jornais de São Tomé e Príncipe e, em 1993, fundou o semanário independente O País Hoje. Estreou com o volume O Útero da Casa(Lisboa: Caminho, 2004), ao qual seguiu-se A Dolorosa Raiz do Micondó (Lisboa: Caminho, 2006).


--- Ricardo Domeneck



§



POEMAS DE CONCEIÇÃO LIMA



Sóya



Há-de nascer de novo o micondó —
belo, imperfeito, no centro do quintal.
À meia-noite, quando as bruxas
povoarem okás milenários
e o kukuku piar pela última vez
na junção dos caminhos.



Sobre as cinzas, contra o vento
bailarão ao amanhecer
ervas e fetos e uma flor de sangue.



Rebentos de milho hão-de nutrir
as gengivas dos velhos
e não mais sonharão as crianças
com gatos pretos e águas turvas
porque a força do marapião
terá voltado para confrontar o mal.



Lianas abraçarão na curva do rio
a insónia dos mortos
quando a primeira mulher
lavar as tranças no leito ressuscitado.



Reabitaremos a casa, nossa intacta morada.
SAIBA MAIS....http://revistamododeusar.blogspot.com.br/2014/12/conceicao-lima.html 
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

ANTONIO CANDEIA FILHO, ENTREVISTA EXCLUSIVA * Antonio Cabral Filho - Rj

ANTONIO CANDEIA FILHO, ENTREVISTA

JOSÉ LITERATURA CRÍTICA E ARTE
MAIO DE 1977
entrevista
ANTONIO CANDEIA FILHO,
acesse
http://pt.calameo.com/books/001893073e961b552ed25 
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terça-feira, 9 de dezembro de 2014

sábado, 6 de dezembro de 2014

POESIA DESDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE * Antonio Cabral Filho - Rj

ALDA DO ESPÍRITO SANTO,
um exemplo da poesia de
São Tomé e Príncipe
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1 - http://nuhtaradahab.wordpress.com/category/sao-tome-e-principe/ 
*
2 - http://www.saotomeprincipe.eu/stp_info/stp_read.htm 
*
3 - http://www.odisseiasnosmares.com/2013/07/stome-e-principe-feira-de-livros-no.html 
*
4 - http://www.teiaportuguesa.com/poesiaafricalusofona/ 
*
5 - http://www.aresemares.com/index.php/sao-tome-e-principe/ 
*
6 - http://www.oplop.uff.br/boletim/2455/sao-tome-principe-120-anos-do-nascimento-de-almada-negreiros 
*
7 - http://tulisses.blogspot.com.br/ 
*
8 - http://1001quilometrosquadrados.blogspot.com.br/ 
*
9 - http://lusofonia.com.sapo.pt/LiteraturaSantomense.htm 
*
10 - http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_africana/s_tome_princepe/sao_tome_e_principe_index.html 
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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

TIA CIATA E O SAMBA * Antonio Cabral Filho - Rj

-Heitor dos Prazeres-
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TIA CIATA E O SAMBA

HILÁRIO JOVINO FERREIRA" LALU DE OURO", 
nasceu em pernambuco, criou-se em Salvador e chegou adulto ao Rio de Janeiro em 1872, quatro anos antes de Tia Ciata. Era músico, compositor, capoeirista e membro da Guarda Nacional; liderança cultural  e incentivador de atividades negras, introduziu diversas transformações na concepção do carnaval de então, com elementos das culturas baiana e pernambucana, a partir da fundação do Rancho Rei de Ouro, no dia 06 de janeiro de 1893, em companhia de Luis de França, Avelino Pedro de Alcântara, João Câncio Vieira, graças a um encontro casual no botequim do Paraíso, Rua Larga de São Joaquim - atual Rua Marechal Floriano. Dali seguiram para sua residência, no Beco João Inácio, nº 17 - Bairro da Saúde, atrás da Central do Brasil, onde às tantas da noite, após um "chá...dançante", Hilário parou tudo e apresentou o esboço do seu rancho, na presença de muito mais gente convidada, como Cleto Ribeiro, Gracinda e Noela, duas baianas influentes.No dia 7 de janeiro, foi integrado à equipe como Diretor de Canto o João da Macotinha, e começaram-se os ensaios. 

Urge ressaltar que Hilário exercia uma forte liderança na região compreendida entre o atual Santo Cristo e o Porto, tanto por morar no local, trabalhar no arsenal de Marinha como por promover carnaval nesse ambiente, tanto assim que ele cita como exemplo o chamado "carnaval pequeno", segundo suas palavras, constituído de "cordões de velhos, pelos Zé-Pereiras e pelos dois cucumbis da Rua João Caetano e o da Rua do Hospício ( atual Rua Buenos Aires)". Portanto, já existiam ranchos carnavalescos no Rio de Janeiro, embora valha a pena ressaltar que se tratava de um "modus operandi" espontâneo. 

Suas palavras registram isso em declaração ao jornalista "Vagalume - Francisco Guimarães": "O Rei de Ouro, meu VAGALUME, quando se apresentou com perfeita organização de rancho, foi um sucesso! Nunca se tinha visto aquilo, aqui no Rio: porta-bandeira, porta-machado, batedores etc." Isso é que marca a diferenciação em relação aos outros ranchos. Mas em termos de modo de desfilar, são iguais e seguem o estilo Folia de Reis, que é indo de casa em casa, começando sempre pelos padrinhos-madrinhas do agrupamento; daí a citação da Lapinha. Ao ser interrogado por Vagalume se continuou apenas com o Rei de Ouro, eis sua resposta: " Qual! ... assim é que no ano seguinte ( 1894) fundei a Rosa Branca..." e segue citando um conjunto de ranchos nos quais teve participação, ainda que como co-fundador. Outra citação mais adiante revela sua participação numa reunião em 1904 no "Consulado Pernambucano", Engenho de Dentro, colaborando na fundação de ranchos com bases no Maracatu, além de outros, frisando que o carnaval carioca ficou em "estado estacionário" até 1906. "1906?", pergunta Vagalume; "Sim, quando foi fundado o AMENO RESEDÁ!"

A declaração do Hilário acima de que "fundou o Rosa Branca" não oferece precisão uma vez que o ROSA BRANCA viria a ser criado mais adiante. Paralelo às suas atividades,  TIA CIATA corria em faixa própria e se transformou numa espécie de liderança quase que natural, graças à repressão política, o que fez aumentar a afluência de artistas e líderes negros à sua casa, todos ligados a uma nova expressão da cultura negra, denominada SAMBA, fruto da aglutinação libertária promovida por Tia Ciata, reunindo negros de diversas etnias, experimentando danças e ritmos nascidos da criatividade dessas pessoas. 

Sua inclinação instintiva para esse novo tipo de música, levou ainda à criação do primeiro Rancho de Samba do Brasil; observe que se trata de SAMBA, não de marchinas carnavalescas ou paródias ironizando alguma personagem, mas sim SAMBA,  em companhia de Tia Bebiana, Mestre Germano, Tia Bambina, do próprio Hilário-Lalu de Ouro, João da Mata, Minan, Didi da Gracinda, João Câncio, Carminha, João da Baiana, Sinhô, Donga, Heitor dos Prazeres, Pixinguinha etc, denominado Rosa Branca, que encantou as ruas do Rio de Janeiro na primeira década do Século XX,  iniciativa essa que coloca Tia Ciata na História do Samba e do Carnaval, brasileiros e cariocas, em 1907. Confira:  
 " Com o tempo, os ranchos ganharam as praças da Zona Sul do Rio de Janeiro, principalmente Botafogo, Gávea, Laranjeiras e Catete. O Rancho Rosa Branca foi criado em 1907, tendo à sua frente Hilário, Tia Ciata, Tia Bibiana e Mestre Germano. Como eram pioneiros tinham, inclusive, autoridade reconhecida pelas demais agremiações para inspecionar os trabalhos de todos os ranchos, comunicando pela imprensa o cumprimento das exigências para que os ranchos desfilassem. Tia Ciata e Hilário tinham uma estreita ligação. Nasceram no mesmo dia e se tratavam nas rodas de sambas como "Xará", já que tia Ciata se chamava Hilária. Hilário baiano foi para o Rio de Janeiro em 1872, quatro anos antes de tia Ciata. E por isso já estava mais acostumado com a cidade.  Eram líderes natos entre os negros da época. Ciata com espírito agregador, familiar e religioso; Hilário ou Lalau de Ouro era sensual, feiticeiro e polêmico. ( in http://www.clubedosamba.com.br/index.asp?url=noticia&id=217 ) "
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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

POESIA DO TIMOR A LESTE * Antonio Cabral Filho - Rj

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POESIA DO TIMOR A LESTE
é meu convite a todos para conhecer mais este rincão literário forjado na luta pela dignidade, frente a tantas ignomínias.
1 - http://timor-leste.gov.tl/?p=10637&n=1 
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2 - http://timor-leste.blogs.sapo.tl/3837.html 
*
3 - http://lusofonia.com.sapo.pt/timor.htm 
*
4 - http://www.nosrevista.com.br/2010/10/05/poesia-e-resistencia-de-timor-leste/ 
*
5 - https://cdeassis.wordpress.com/tag/timor-leste/ 
*
6 - http://timorlesteheartland.com/TimorLesteTerraCoracao.htm 
*
7 - http://ojogodalusofonia.blogspot.com.br/ 
*
8 - http://timordonorteasul.blogspot.com.br/2008_03_01_archive.html 
*
9 - http://www.momentum.tl/pt/voz.html 
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10 - http://www.jornaldepoesia.jor.br/timor.html 
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terça-feira, 25 de novembro de 2014

POESIA AFRICANA 4: GUINÉ BISSAU * ANTONIO CABRAL FILHO - RJ

POESIA AFRICANA 4: GUINÉ BISSAU

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Regresso - Poema de Amílcar Cabral, da Guiné-Bissau

Amílcar Cabral nasceu em Bafatá, Guiné-Bissau, em 12 de setembro de 1924, mas foi criado em Cabo Verde. Foi um militante político clandestino que representou os dois países durante toda sua vida na luta contra o neocolonialismo e contra a opressão europeia sobre a África, até ser assassinado por um membro do seu próprio partido, em 20 de janeiro de 1973. Segue abaixo um de seus poemas:




REGRESSO

Mamãe Velha, venha ouvir comigo
o bater da chuva lá no seu portão.
É um bater de amigo
que vibra dentro do meu coração.

A chuva amiga, Mamãe Velha, a chuva,
que há tanto tempo não batia assim...
Ouvi dizer que a Cidade-Velha,
— a ilha toda —
Em poucos dias já virou jardim...
Dizem que o campo se cobriu de verde,

da cor mais bela, porque é a cor da esp´rança.

Que a terra, agora, é mesmo Cabo Verde.
— É a tempestade que virou bonança...


Venha comigo, Mamãe Velha, venha,

recobre a força e chegue-se ao portão.

A chuva amiga já falou mantenha

e bate dentro do meu coração!
*
( http://ufanisi.blogspot.com.br/2011/07/regresso-poema-de-amilcar-cabral-da.html )
&
POESIA AFRICANA: GUINÉ BISSAU
1 - http://www.minhasimagens.org/site/?page_id=4692 
*
2 - http://parquedospoetas.cm-oeiras.pt/ 
*
3 - http://embaguibrasil.blogspot.com.br/2011/09/pequena-nota-biografica-do-autor-por.html 
*
4 - http://wanderleyelian.blogspot.com.br/2009/04/serie-poesia-africana-iii-guine-bissau.html 
*
5 - http://www.teiaportuguesa.com/guineebissau/viagemguinebissau.htm 
*
6 - http://novasdaguinebissau.blogspot.com.br/ 
*
7 - http://revistaliteratas.blogspot.com.br/2012/10/livros-poesia-da-guine-bissau-historia.html 
*
8 - http://kriol.wordpress.com/poemas/ 
*
9 - http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_africana/guine_bissau/guine_bissau.html 
***

domingo, 23 de novembro de 2014

POESIA AFRICANA 3: CABO VERDE * ANTONIO CABRAL FILHO - RJ

POESIA AFRICANA 3: CABO VERDE
*
1 - 


CABO VERDE ANTOLOGIA
DE POESIA CONTEMPORÂNEA
Edição: 
Revista África e Africanidades
Ano IV Nº 13 Maio 2011
http://pt.calameo.com/read/00189307354b1e34b3297 
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2 - 

João Furtado e Senhora
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CABO VERDE FEMININO


 no livro A TERRA E A GUERRA PELA PAZ Vol-II

ACESSEM-NO
http://joaopcfurtado.blogspot.com.br/2014/03/cabo-verde-feminino-no-livro-terra-e.html
*
PORTAL CEN / JOÃO FURTADO
http://www.caestamosnos.org/autores/autores_j/JOAO_FURTADO.htm 
*
3 - http://www.manduco.net/apps/blog/show/3975482-a-literatura-do-fogo-no-universo-cabo-verdiano- 
*
4 - http://www.embcv.org.br/portal/modules/news/article.php?storyid=1430 
*
5 - http://tabanka.no/poesiakriolu.htm 
*
6 - http://www.limacoelho.jor.br/index.php/Poetas-de-Cabo-Verde/ 
*
7 - http://www.youtube.com/watch?v=rIlVUaX90Pc 
*
8 - http://daivarela.blogspot.com.br/2013/10/site-brasileiro-tem-grande-coleccao-de.html 
*
9 - http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_africana/cabo_verde/cabo_verde_index.html 
*
10 - http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_africana/cabo_verde/jorge_barbosa.html 
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